quinta-feira, 7 de junho de 2007

Imaginem-se, Gabrielli

Quando criança sempre pensamos em fazer "coisas de adulto". Depois de grande, aprendemos que a infância em sua maioria, são os melhores momentos de nossa vida. Mas e quando não são?
Os pais de Gabrielli têm somente um ano e meio para lembrarem dela. A menina foi barbaramente assassinada enquanto eles estavam na igreja, meses atrás. Imaginem-se no lugar da pequena Gabrielli. Inocente. Pura. Brincando. Sonhando.
Um homem estranho pega sua mão e a leva para um canto qualquer. Você mau conhece as regras do mundo e esse mesmo homem lhe diz para fazer o que ele disser. Apreende seus sonhos, agride sua pureza e despedaça sua inocência e você com apenas um ano e meio.
Oscar Rosário é o nome do assassino deste anjo.
E como ele, existem muitos por aí.
Coloco esse assunto como sugestão de pauta para a semana.
Pais, futuros jornalistas, mães...
A igreja diz: "...Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
Agora se coloque no lugar da menina e principalmente no lugar dos pais de Gabrielli. O que você faria?

2 comentários:

Antonieta de Barros disse...

Realmente é uma pena.

Mas porque ela é chamada de anjo?
E se quando ela crescesse fosse uma criatura ruim?

E porque escolhem alguns casos em especial?
Como diz um amigo meu: Alguém considerado, não sei por quem, de importante morre é tragédia, quando pobres morrem é estatística.

Não sou a favor de escolher fatos aleatórios para falar durante uma semana enquando todos os outros morrem de fome e ninguém fala nada. Nem sou a favor de continuar a perpetuar fatos assim.

Condeno este texto.

Axé.

O que temos: disse...

Mas o que é que você concorda?
Citei o caso para falarmos de qualquer assunto paralelo...estupro, prisão...
Tinha que ser você.
Sinceramente...Condenar...condenar o que?