Este foi o título de capa da revista Veja, em 2002, na semana posterior ao golpe de Estado que afastou Hugo Chávez da presidência da Venezuela. Bom, só que a capa e a reportagem da Revista esqueceram de dizer que o Falastrão não caiu. E sim, foi derrubado. A reportagem da revista semanal citada e o discurso de todos os meios de comunicação de massa tiveram a mesma tônica: insinuavam o tempo todo que Chávez teria renunciado, ressaltavam o seu estilo inflamado e ridicularizavam a figura do presidente. Em nenhum momento a grande mídia falou sobre Golpe de Estado. E, que quem tinha assumido, temporariamente, a presidência era um representante da burguesia venezuelana e das indústrias de petróleo. Não se soube de nenhum registro do apoio estadunidense à greves e manifestações contra o presidente da Venezuela. E olha que a Veja e todos os outros meios de comunicação gozaram de algo que eles sempre defendem: A liberdade de expressão!
Curiosamente, nestes últimos dias face ao fechamento do canal de televisão venezuelano RCTV, a mesma Veja e os mesmos meios de comunicação "gritaram" contra a repressão à liberdade de imprensa, contra o autoritarismo de Chávez, contra a censura! Esqueceram de dizer que a RCTV apoiou o golpe de Estado em 2002, e enquanto as ruas de Caracas, capital Venezuelana, eram banhadas pelo sangue dos confrontos entre os chavistas e os que assumiram o poder a emissora de televisão transmitia desenhos animados.
Certamente, como futuro jornalista, defendo a liberdade de imprensa e de qualquer tipo de expressão. Mas, quando todos os meios de comunicação uniformizam, grotescamente, um discurso é difícil aceitar que essa liberdade esteja sendo bem usada.
Um grande abraço.
terça-feira, 29 de maio de 2007
domingo, 27 de maio de 2007
Metalinguagem
É preciso parar e refletir sobre estes montueiros de “posts” que escrevemos a cada semana. O espaço para discorrer idéias, publicações das mais variadas formas a fim de extrair nosso anseio por comunicação, vem sendo arrasadoramente ignorado pelos visitantes e pelos mesmos que redigem as postagens neste site.
Este blog está uma merda!
Não há discussões por parte dos fundadores, não gera polêmica entre os leitores e sequer causa indignação concluindo num comentário ofensivo a qualquer coluna. Motivos transbordam para explicar a decadência deste espaço, que nem teve ascensão. Primeiro: não sabemos escrever – e, claro, incluo-me. Erros gramaticais infantis, sim; não temos, entretanto, a capacidade de grudar nosso leitor frente ao monitor. Falta fluidez na maioria dos textos, cansativos pelas repetições exageradas de palavras (vocabulário!) e abordagem de temas banais com conclusões bossais. Meus amigos, mais parecemos falsos intelectuais a verdadeiros formadores de opinião.
Outra triste causa da falência da confraria parece ser a nula publicidade. Mesmo jornalista, assumo que uma propagandinha não faz mal a ninguém e bem que podemos fazê-la a partir de agora, se não quisermos o fim total do blog. Avisando professores, colegas, amigos, papagaios, piriquitos, cachorros e baratas duvido que isto aqui não melhore. Porém repito: é preciso escrever melhor. Como? Lendo mais. A Veja? NÃO. Caros Amigos, se possível. Enfim, qualquer coisa que traga conhecimento e tire-nos da bossalidade e do mundo reacionário que vivemos, já serve para alguma coisa.
Este é o último sopro que dou em prol do site, dos amigos e contra a mediocridade que ainda somos.
Um abraço esperançoso.
Zé.
Este blog está uma merda!
Não há discussões por parte dos fundadores, não gera polêmica entre os leitores e sequer causa indignação concluindo num comentário ofensivo a qualquer coluna. Motivos transbordam para explicar a decadência deste espaço, que nem teve ascensão. Primeiro: não sabemos escrever – e, claro, incluo-me. Erros gramaticais infantis, sim; não temos, entretanto, a capacidade de grudar nosso leitor frente ao monitor. Falta fluidez na maioria dos textos, cansativos pelas repetições exageradas de palavras (vocabulário!) e abordagem de temas banais com conclusões bossais. Meus amigos, mais parecemos falsos intelectuais a verdadeiros formadores de opinião.
Outra triste causa da falência da confraria parece ser a nula publicidade. Mesmo jornalista, assumo que uma propagandinha não faz mal a ninguém e bem que podemos fazê-la a partir de agora, se não quisermos o fim total do blog. Avisando professores, colegas, amigos, papagaios, piriquitos, cachorros e baratas duvido que isto aqui não melhore. Porém repito: é preciso escrever melhor. Como? Lendo mais. A Veja? NÃO. Caros Amigos, se possível. Enfim, qualquer coisa que traga conhecimento e tire-nos da bossalidade e do mundo reacionário que vivemos, já serve para alguma coisa.
Este é o último sopro que dou em prol do site, dos amigos e contra a mediocridade que ainda somos.
Um abraço esperançoso.
Zé.
sábado, 26 de maio de 2007
QUEM CONTROLA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO?
No programa Observatório da imprensa que passa na rede TV cultura de São Paulo, foi debatido sobre o crescimento das igrejas católicas e protestantes nos meios de comunicação.
O programa que foi ao ar no dia 22/05/07 e teve como convidados o Pastor da Igreja Batista Nilson Fanini, o Vigário Geral da Igreja Católica de Ritos Orientados Monsenhor Contol, a Deputada Estadual do PSB/SP Luiza Erondina e o Jornalista da TV cultura de São Paulo Gabriel Priolli.
O Pastor Fanini, teve uma participação medíocre, vale apenas comentar sua despedida “Que as mãos de Deus sejam os telhados do Brasil.” Mas e o resto Pastor? Isso quer dizer que outros povos não precisam? Já o Vigário Monsenhor teve uma participação mais coerente, defendeu o direito da democracia nos meios de comunicação, (puxando a brasa para o seu assado). Defendendo-se da Deputada Luiza Erondina, que comentou que “os veículos de comunicação formam opiniões, e tem que ser democráticos.”.
Na minha visão o mais sensato foi o jornalista Gabriel Priolli, comentou a respeito dos insultos que a TV Record faz com as religiões de Umbanda e Afro-descendentes, da qual tem um projeto há três anos e não vai ao o ar por contra dos protestantes. Também ressaltou que as rádios comunitárias estão sendo invadidas pelas igrejas, e estão perdendo seu caráter comunitário.
Vale lembrar (reforçar) que enquanto essas rádios comunitárias da palavra de Deus se multiplicam, as verdadeiras rádios com interesse educacional a comunidade, comunitárias de verdade, estão sendo fechadas à força. Essas rádios estão numa constante “guerra de estilingue contra, a artilharia pesada.”.
Complementando a ressalta do Vigário, sobre o direito da democracia nos meios de comunicação. Então teremos que ter um canal aberto de TV e rádio para cada religião, cultura, ideologia etc, etc, etc...
Vai ai uma dica para um ótimo programa, que também pode ser acompanhado pela internet pelo, www.observatoriodaimprensa.com.br
UM GRANDE ABRAÇO
O programa que foi ao ar no dia 22/05/07 e teve como convidados o Pastor da Igreja Batista Nilson Fanini, o Vigário Geral da Igreja Católica de Ritos Orientados Monsenhor Contol, a Deputada Estadual do PSB/SP Luiza Erondina e o Jornalista da TV cultura de São Paulo Gabriel Priolli.
O Pastor Fanini, teve uma participação medíocre, vale apenas comentar sua despedida “Que as mãos de Deus sejam os telhados do Brasil.” Mas e o resto Pastor? Isso quer dizer que outros povos não precisam? Já o Vigário Monsenhor teve uma participação mais coerente, defendeu o direito da democracia nos meios de comunicação, (puxando a brasa para o seu assado). Defendendo-se da Deputada Luiza Erondina, que comentou que “os veículos de comunicação formam opiniões, e tem que ser democráticos.”.
Na minha visão o mais sensato foi o jornalista Gabriel Priolli, comentou a respeito dos insultos que a TV Record faz com as religiões de Umbanda e Afro-descendentes, da qual tem um projeto há três anos e não vai ao o ar por contra dos protestantes. Também ressaltou que as rádios comunitárias estão sendo invadidas pelas igrejas, e estão perdendo seu caráter comunitário.
Vale lembrar (reforçar) que enquanto essas rádios comunitárias da palavra de Deus se multiplicam, as verdadeiras rádios com interesse educacional a comunidade, comunitárias de verdade, estão sendo fechadas à força. Essas rádios estão numa constante “guerra de estilingue contra, a artilharia pesada.”.
Complementando a ressalta do Vigário, sobre o direito da democracia nos meios de comunicação. Então teremos que ter um canal aberto de TV e rádio para cada religião, cultura, ideologia etc, etc, etc...
Vai ai uma dica para um ótimo programa, que também pode ser acompanhado pela internet pelo, www.observatoriodaimprensa.com.br
UM GRANDE ABRAÇO
sexta-feira, 25 de maio de 2007
E da ignorância desfaz-se o homem
As oportunidades, infelizmente, assim como os caminhos da vida, não são oferecidos de forma igualitária a nossa decadente sociedade. E pior que a desigualdade econômica – questão amplamente dissertada por sociólogos, economistas, políticos e ridículos e resposta para todo o mal que se descarrega neste triste trópico chamado Brasil –, é a mais terrível disparidade que uma comunidade pode sofrer: a desigualdade cultural.
O que gera essa discrepância?
Ora, a rima perfeita encontrada no título: ignorância.
Segundo o DLPO (Dicionário da Língua Portuguesa On-Line), ignorância é o estado de quem ignora, falta de saber, ciência, desconhecimento; imperícia. Palavra cólica, que dói ao ser desferida a um semelhante – nem tão semelhante assim, pois como diz a definição de homem segundo o Dicionário Aurélio, homem é aquele que raciocina e socializa e que por sua inteligência e pelo dom da palavra, distingüem-se dos demais.
E que estrago faz a falta de saber a um homem. Perde todo o seu sentido de existência, deixa de pensar e criticar a si para trabalhar de forma braçal. Aquele que nunca será lembrado, mais um proleto despercebido pela história. O tempo perdido com suor na face e estresse da mente, atrofia a potência que o homem pode alcançar em sabedoria, buscando incansavelmente o interesse pela cultura. Enxadas de lado, livros a postos!
Um homem faz-se de suas idéias, seus ideais e do que constrói ao longo da vida. Procure crescer lendo, informando, trocando, aprendendo, e nunca obedecendo a pobre definição do senso comum entre certo e errado, bem e mal, céu e inferno. Tua inteligência te faz gente e percebesse a distância. Teu caráter é muito maior que qualquer salário. Sustenta-te como e em que quiser. Alimento minha mente e isso me basta para afastar a burrice, a massificação e sair da homogeneidade. Usurpo livros, jornais, intelectuais e toda a forma de adquirir conhecimento. Isso me faz homem.
O que gera essa discrepância?
Ora, a rima perfeita encontrada no título: ignorância.
Segundo o DLPO (Dicionário da Língua Portuguesa On-Line), ignorância é o estado de quem ignora, falta de saber, ciência, desconhecimento; imperícia. Palavra cólica, que dói ao ser desferida a um semelhante – nem tão semelhante assim, pois como diz a definição de homem segundo o Dicionário Aurélio, homem é aquele que raciocina e socializa e que por sua inteligência e pelo dom da palavra, distingüem-se dos demais.
E que estrago faz a falta de saber a um homem. Perde todo o seu sentido de existência, deixa de pensar e criticar a si para trabalhar de forma braçal. Aquele que nunca será lembrado, mais um proleto despercebido pela história. O tempo perdido com suor na face e estresse da mente, atrofia a potência que o homem pode alcançar em sabedoria, buscando incansavelmente o interesse pela cultura. Enxadas de lado, livros a postos!
Um homem faz-se de suas idéias, seus ideais e do que constrói ao longo da vida. Procure crescer lendo, informando, trocando, aprendendo, e nunca obedecendo a pobre definição do senso comum entre certo e errado, bem e mal, céu e inferno. Tua inteligência te faz gente e percebesse a distância. Teu caráter é muito maior que qualquer salário. Sustenta-te como e em que quiser. Alimento minha mente e isso me basta para afastar a burrice, a massificação e sair da homogeneidade. Usurpo livros, jornais, intelectuais e toda a forma de adquirir conhecimento. Isso me faz homem.
domingo, 20 de maio de 2007
Luz Taciturna
Tão solitária, ela, às vezes me parece tomada de toda a melancolia que nem um domingo à noite consegue suportar. Sem contar a briga que deve ser para saber quem brilha mais naquele céu, quem vai estar mais perto da Lua quando esta estiver cheia?
Meus pêsames a quem nunca teve o hábito de olha-las durante toda a infância, num liberto descampado onde tu tens a certeza que é somente você, mesmo ainda criança.
Tudo bem. Viveste sempre na grande cidade. Mas as via, ao menos, da janela?
Não? Putz!
Triste são aqueles cuja preferência sempre foi um Big Mac a fitar as estrelas.
Por que não as devorou naquela noite sozinha?
Esqueceste delas para namorar as novelas?
Ou só admirava a lua, pois de maior volume se fazia?
Então, caros amigos – para não plagiar, leitores –, comece a percebe-las. Vá devagar. Sem assusta-las. Tímidas sim! Apesar da tua atenção querer chamar todas as noites e você ai sem dar a mínima. Tome-se de coragem e vá lá fora. Pegue um pouco de humildade e fique horas a fio conversando com elas. Aproveite! Assim nunca mais se sentirás sozinho.
Meus pêsames a quem nunca teve o hábito de olha-las durante toda a infância, num liberto descampado onde tu tens a certeza que é somente você, mesmo ainda criança.
Tudo bem. Viveste sempre na grande cidade. Mas as via, ao menos, da janela?
Não? Putz!
Triste são aqueles cuja preferência sempre foi um Big Mac a fitar as estrelas.
Por que não as devorou naquela noite sozinha?
Esqueceste delas para namorar as novelas?
Ou só admirava a lua, pois de maior volume se fazia?
Então, caros amigos – para não plagiar, leitores –, comece a percebe-las. Vá devagar. Sem assusta-las. Tímidas sim! Apesar da tua atenção querer chamar todas as noites e você ai sem dar a mínima. Tome-se de coragem e vá lá fora. Pegue um pouco de humildade e fique horas a fio conversando com elas. Aproveite! Assim nunca mais se sentirás sozinho.
Luz Taciturna
Fulgurante grânulo permanente
Que refringe de um ponto horizontal.
Desmantelastes, tu,
Há anos milhares
Em pequenos rochedos
Para brilhar no fundo
Do meu quintal.
Desça! Do plasma-éter teu
E humaniza-te como nós,
Pois tu tão distante,
Mais parece um fragmento de Deus.
Mas pare por aí!
Submersa e junto às outras bilhares
Que iluminam nosso céu.
Pois se todas
Estiverem coplanadas
Num mesmo dia,
Numa mesma alma,
Minha inconsciência
Realizar-se-ia
Ao ver todas vocês,
Todas as noites,
Noites feito dia.
Fulgurante grânulo permanente
Que refringe de um ponto horizontal.
Desmantelastes, tu,
Há anos milhares
Em pequenos rochedos
Para brilhar no fundo
Do meu quintal.
Desça! Do plasma-éter teu
E humaniza-te como nós,
Pois tu tão distante,
Mais parece um fragmento de Deus.
Mas pare por aí!
Submersa e junto às outras bilhares
Que iluminam nosso céu.
Pois se todas
Estiverem coplanadas
Num mesmo dia,
Numa mesma alma,
Minha inconsciência
Realizar-se-ia
Ao ver todas vocês,
Todas as noites,
Noites feito dia.
domingo, 13 de maio de 2007
Dia das Mães
Eu poderia falar mil coisas sobre o dia das mães!
Poderia inclusive, criticar sobre essa data, que acredito ser altamente comercial e arbitrária.
Mas me dou o direito de calar-me e me integrar ao simples fato de ser mãe.
Todos os dias são considerados nossos, pais, mães, vô, vó, mas o que importa é saber que temos um dia para pararmos e refletirmos sobre como estamos tratando e cuidando de nossas mães.
Não estão mais presentes em nossas vidas?
Então devemos analisar como estamos lembrando delas neste momento.
Ser mãe é um sonho!
Seus problemas e anseios se apagam ao ver um sorriso de um filho, uma nota escolar, um diploma, um olhar...
Só quem é mãe sabe o que sente, e vocês meus nobres colegas de blog jamais saberão!
Feliz todos os dias para vocês mamães!
sábado, 12 de maio de 2007
Derradeira
Mágoa,
por milhares de estrelas ressurgir
e desaguar antes de partir,
sem teu amor, adeus.
Lógico
é teu amor viril,
esvai em sangue o que não viu,
após meu pranto, adeus.
Demais fiquei assim, sem mais
porque não viste em mim
que sai em coro a fim
de querer o que não posso mais.
Sem ter tempo a perder
te dou a mão em contra-mão,
mesmo que outros te dirão
o caminho errado,
verdadeiro com rosas e achados
de Pequim.
Esvai de novo
aquela mesma sensação.
É o silêncio ermo
que ensurdece meu coração,
com frases frias
com verbos tortos
adjetivos cortantes
sujeitos mortos.
por milhares de estrelas ressurgir
e desaguar antes de partir,
sem teu amor, adeus.
Lógico
é teu amor viril,
esvai em sangue o que não viu,
após meu pranto, adeus.
Demais fiquei assim, sem mais
porque não viste em mim
que sai em coro a fim
de querer o que não posso mais.
Sem ter tempo a perder
te dou a mão em contra-mão,
mesmo que outros te dirão
o caminho errado,
verdadeiro com rosas e achados
de Pequim.
Esvai de novo
aquela mesma sensação.
É o silêncio ermo
que ensurdece meu coração,
com frases frias
com verbos tortos
adjetivos cortantes
sujeitos mortos.
Falsos Católicos
Reflexão
Como aqui também é espaço para notícias, vamos comentar e refletir a respeito da tal santidade que anda pelo território brasileiro.
A visita do Papa Bento XVI no Brasil que envolve dez mil homens na sua segurança particular, do será que ele tem medo? Enquanto isso dezenas de pessoas morrem diariamente no país por falta de segurança publica.
Ele vem com propostas como, contra aborto prefere mais crianças pedindo roubando nas ruas sem pai nem mãe, dormindo no chão, frio ou na chuva, passando fome. Isso pode não é desumano.
Também é contra o uso da camisinha, numa sociedade de hoje onde não se faz mais sexo apenas depois do casamento, fica complicado, ninguém gosta de usar a bloqueadora de atrito, por motivos óbvios ela é necessária. Alguém avisa pra ele que existem doenças sexualmente transmissíveis.
E a nossa mídia! Adora estas celebridades não se fala mais nada além da ilustre visita, e o momento perfeito para dar golpes na população, como tem acontecido.
Milhões de pessoas atrás da santidade para ver apenas um simples gestos com as mãos. Convida esse povo para fazer passeata a favor da reforma agrária, contra a fome ou a violência, o que vocês acham eles iriam?
Que me desculpem esses falsos católicos, mas fico por aqui teria milhões de coisas para falar, más agora deixo para vocês refletir e discutir o assunto.
Grande abraço...
Como aqui também é espaço para notícias, vamos comentar e refletir a respeito da tal santidade que anda pelo território brasileiro.
A visita do Papa Bento XVI no Brasil que envolve dez mil homens na sua segurança particular, do será que ele tem medo? Enquanto isso dezenas de pessoas morrem diariamente no país por falta de segurança publica.
Ele vem com propostas como, contra aborto prefere mais crianças pedindo roubando nas ruas sem pai nem mãe, dormindo no chão, frio ou na chuva, passando fome. Isso pode não é desumano.
Também é contra o uso da camisinha, numa sociedade de hoje onde não se faz mais sexo apenas depois do casamento, fica complicado, ninguém gosta de usar a bloqueadora de atrito, por motivos óbvios ela é necessária. Alguém avisa pra ele que existem doenças sexualmente transmissíveis.
E a nossa mídia! Adora estas celebridades não se fala mais nada além da ilustre visita, e o momento perfeito para dar golpes na população, como tem acontecido.
Milhões de pessoas atrás da santidade para ver apenas um simples gestos com as mãos. Convida esse povo para fazer passeata a favor da reforma agrária, contra a fome ou a violência, o que vocês acham eles iriam?
Que me desculpem esses falsos católicos, mas fico por aqui teria milhões de coisas para falar, más agora deixo para vocês refletir e discutir o assunto.
Grande abraço...
segunda-feira, 7 de maio de 2007
O Senhor Tempo
Tempo...
Quem tem?
Um dia com 28 horas? Pra quê? Começo a perceber que o melhor é viver, ler, escrever, comer, amar, tocar, e outros tantos verbos no infinitivo.
Reclamo, as vezes me achando o dono da razão, que não tenho tempo para fazer as coisas que gosto, que me falta sempre alguma coisa, que deixo coisas importantes sempre pra depois. E o culpado disso sempre é o tempo. Seja ele de sol ou de chuva, com ou sem casamento de viúva.
Mas nunca lembro do ócio na frente do computador, na frente da tv, no sono que se prolonga.
"Temos todo tempo do mundo", e temos!
Como diz o Mano Brown - o mundo é do tamanho dos seus sonhos - então faça o seu tempo, caso seja sua vontade. Logo mais, bem mais na verdade, saberei o verdadeiro significado da palavra tempo. Antes que me perguntem, eis o que os dicionários dizem "duração limitada, por oposição à ideia de eternidade; sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
Que a leitura de nossos textos esteja incluso no seu tempo. Aproveite. Prestigie.
E não se esqueça - você é do tamanho do seu sonho.
Quem tem?
Um dia com 28 horas? Pra quê? Começo a perceber que o melhor é viver, ler, escrever, comer, amar, tocar, e outros tantos verbos no infinitivo.
Reclamo, as vezes me achando o dono da razão, que não tenho tempo para fazer as coisas que gosto, que me falta sempre alguma coisa, que deixo coisas importantes sempre pra depois. E o culpado disso sempre é o tempo. Seja ele de sol ou de chuva, com ou sem casamento de viúva.
Mas nunca lembro do ócio na frente do computador, na frente da tv, no sono que se prolonga.
"Temos todo tempo do mundo", e temos!
Como diz o Mano Brown - o mundo é do tamanho dos seus sonhos - então faça o seu tempo, caso seja sua vontade. Logo mais, bem mais na verdade, saberei o verdadeiro significado da palavra tempo. Antes que me perguntem, eis o que os dicionários dizem "duração limitada, por oposição à ideia de eternidade; sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
Que a leitura de nossos textos esteja incluso no seu tempo. Aproveite. Prestigie.
E não se esqueça - você é do tamanho do seu sonho.
domingo, 6 de maio de 2007
E com quantos beijos se diz eu te amo?
Já perdi a noção da hora,
de toda vida que segue lá fora
esqueci, inclusive, meu coração.
Jogado na calçada de domingo,
à noite a vida vai partindo
todos os amores numa triste canção.
Ah, por que evitas a emoção?
Preferes viver a vida como um avião
pousando todo o dia sem saber porquê.
Infeliz de ti
que não sabe com quantos beijos
se ganha um coração!
Infeliz de mim
que até quis evitar
de cantar essa canção.
Pois machuca aos pouquinhos
este triste menininho
que tenta poetizar em vão.
Então me dê mais um beijinho,
já sei, amar não é preciso
o amor é uma sólida ilusão!
Zé.
Caros Leitores...
Destinado a matar nossa curiosidade e saciar nossa vontade de lidar com os símbolos línguisticos e com as palavras propriamente ditas, cá estamos nós!
Enlouquecidamente apaixonados por este universo das letras.
E ainda é pouco! Temos um professor que nos faz pensar na origem das coisas , das pessoas e das palavras de forma muito mais abstrata e complexa. E ainda é pouco!
Temos um outro professor ainda que nos remete a avaliar a opinião, e analisar de forma a manter a coesão textual.
É pouco!
Todavia há um professor que pega mais leve...hehehehe
Ele diz que o texto não pode ser carente de enunciado, que o lead ( forma jornalística de se escrever a primeira parte da matéria respondendo algumas perguntas como:que, quando onde, como, porque...) nunca pode ser o mesmo e que temos que ser criativos e responsáveis.
Pirou?
Não?
Então caro leitor tiro o chapéu para você e termino dizendo que não é nada fácil dominar a intrigante ordem gramatical, de intuição, conotação, flexão,opinião e ariculação das palavras...
Amanda Santos
quarta-feira, 2 de maio de 2007
mon désir¹
momento poético! minhas palavras, para tentar descrever meus pensamentos!
Queria poder encostar a cabeça no seu colo
Enquanto ganho um cafuné
Dizer palavras bobas, mostrar meus sentimentos,
E depois conquistar o seu beijo.
Numa caixa de sapato
Só pra você brincar a noite
Enquanto o sono não vem.
Que sonhei com o momento
Em que me ajoelhei na sua frente
E beijei a sua mão.
Pois estás palavras não ajudam a esquecer
O seu sorriso, a sua voz,
A minha indecisão.
Ter você a vida inteira
Quem sabe ao meu lado, ao seu lado,
Aonde for, que seja com você!
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