quinta-feira, 7 de junho de 2007

Renascer

Aaahhh sei lá, viu!
Não dá pra explicar poema.
Só os alheios.
Aos meus, de fato,
simplesmente agradeço.
Por terem saido de mim
e não me perturbar mais.
Ao menos essa noite.
Obrigado.
Todo medo muda tudo.
Esquece da aventura cega,
Dorme a médias trevas.
Pássaros voam no escuro.

Tanto é que medo tive
Ao pensar no desgosto
Que você não é mais o todo.
Mudou porque persistes.

E enquanto não admites,
Muda atrás de cada erro.
Insiste em todos os medos.
Preserva teu modo Afrodite.

Mas assim define-se
O começo de um novo fim
A eterna busca incessante de mim.
Mesmo!

5 comentários:

Álvaro S.Frasson disse...

Que merda de poema hein!
Só postei pra eu não mais encher o meu saco.

Antonieta de Barros disse...

esse rodrigo é um baita de um mentiroso. postou a mesma coisa no meu blog.

Quanto ao teu poema, não entendi. As rimas até q estão legais. Invertidas e tauz. Mas não entendi o contexto.

Enfim.

Axé.

Álvaro S.Frasson disse...

o artur, o poema fala do medo de mudar.
"esquece da aventura cega", ou seja, não se lança em desafios.
"dorme a médias trevas", quer dizer que se vive em tempos medievais, em tempos de guerra, ou seja, com medo.
" pássaros voam no escuro" é o contraponto da estrofe. o escuro que representa o medo quando somos crianças, o passaro voa no escuro, pois precisa sair donde está, mudar, sem medo.

Não sei se te ajudou, até porque não sou muito de explicar poemas.

Espero que agora tenho entendido, abraçao!

O que temos: disse...

Dê uma lidinha na sua publicação Zé...Quem fala dos erros dos outros tem a responsabilidade de não errar jamais...ainda mais erros tão primários!

O que temos: disse...

Quanto ao seu poema é muito bonito e muito enigmático!
Se você fosse como seus poemas!!!